terça-feira, 18 de outubro de 2016

Discutir Segurança no apagar das luzes de 2016, é o mesmo que fechar a janela depois da tempestade.

Agora querem discutir a Segurança. Tudo isso, depois que a criminalidade chegou até onde quis e também até onde a própria Justiça Pública permitiu. Não foi falta de alertar. As próprias corporações policiais reclamaram sobre as liberações de bandidos. Ou seja, “a polícia prende, a Justiça solta”, como diz o povão. Por outro lado,  se as autoridades não tomaram providências antes, o que pretendem fazer agora? O País não tem dinheiro para construir mais presídios. Os estados estão quebrados e não formarão mais soldados ou agentes policiais no apagar das luzes de 2016. A Justiça Pública também tem que fazer a sua parte, e parar de liberar presos que devem permanecer presos, tanto pelo crime que praticaram como pela periculosidade. De nada adianta a ministra Carmem Lúcia, Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) tomar a iniciativa de discutir a Segurança Pública, quando, na verdade, nem policiais suficientes muitos estados não possuem, como é o caso de Santa Catarina. Há de se reconhecer  que o Governo do Estado avançou um pouco na contratação de novos policiais e no fortalecimento da infra-estrutra das corporações da PM e da Polícia Civil. Entretanto, não foi o suficiente. Tanto que a insegurança de ontem voltou a ser a mesma de hoje, fato que preocupa a sociedade. O certo é que, para discutir o item Segurança Pública, deve-se começar pelas Comarcas, com os juízes, comandantes de unidades policiais, delegados, OAB, etc. Caso contrário, é como se diz no velho ditado: “é chover no molhado”. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O e-Título ainda pode ser baixado gratuitamente para o 2º turno de votação

  [Trescimprensa] O e-Título ainda pode ser baixado gratuitamente para o 2º turno de votação Responder para o remetente   Hoje 14:4 O e-Títu...