quarta-feira, 14 de setembro de 2016

O dever de bem informar a coletividade

Uma imprensa imparcial não pode e não deve deixar de informar a sociedade, quando o fato é de relevância e de interesse coletivo. Em hipótese alguma o fator comercial deve interferir na missão da imprensa que é o de bem informar, custe o que custar, doa a quem doer. Se um fato qualquer prevalecer sobre o direito de difundir, é melhor não  fazer parte da atividade de comunicação, pois o direito de expressão está em primeiro lugar na vida de um cidadão de bem, que tem a finalidade de fazer de um veículo de comunicação o porta-voz da comunidade.Jamais, deixar de cumprir com a missão do jornalista ético, coerente, honesto e imparcial. Quem não quiser ser notícia, que não cometa algo desabonador perante a sociedade. Por outro lado, se quiseres veículos que denigrem a imagem da imprensa, pois são empresas comerciais, certamente encontrarás. Basta procurar o Salim. Ele faz qualquer negócio. Enquanto um veículo ético e imparcial, com responsabilidade,  também, certamente, encontrarás. Nós fazemos parte deste seleto grupo. Nossa missão de beminformar, não tem preço.
Para avivar mentes mórbidas:
“Quando a imprensa não fala, o povo é que não fala. Não se cala a imprensa. Cala-se o povo”. William Brake

“Uma imprensa livre pode, é claro, ser boa ou má, mas uma imprensa sem liberdade é sempre má” . Albert Camus


“A imprensa é o dever da verdade, doa a quem doer”. Rui Barbosa

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