quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Votar em Marcius Machado será voto de protesto? Claro que não!

Dois candidatos a prefeito ou vice em Lages, a princípio, não tem o nome limpo na essência da palavra, muito embora que, enquanto uma causa estiver apenas no âmbito de uma investigação, sem culpa formada de um acusado, não se pode dizer que fulano ou beltrano é culpado. Ou seja, é inocente até que se prove ao contrário. No entanto, levando em consideração o que está acontecendo com os pré candidatos Antônio Ceron, PSD e Juliano Polese, PP,   postulantes a prefeito e vice de Lages,  acontece o seguinte: o nome de Antônio Ceron está na Lista dos recebedores de propinas de empreiteiras cujas ações estão sendo investigadas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. Aliás, eles e outros políticos catarinenses, inclusive, o próprio Governador do Estado, Raimundo Colombo. Já o  nome de Juliano Polese, também está sendo investigado por alguma anormalidade na sua gestão como titular da Pasta da Saúde em Lages na administração do ex-prefeito “Renatinho”. Portanto, Ceron e Polese, esse fato não podem negar aos eleitores que, na campanha eleitoral realizarem indagações a respeito dessas acusações.

Com o nome limpo, cristalino, dois candidatos até agora gozam desse privilégio: Marcius Machado,  e o Coronel Crisósthomo. Assim que, se o eleitor optar por nomes que não foram lembrados na Justiça ou em nenhuma outra instituição, até agora, Marcius Machado e o Coronel Crisósthomo estão em condições de igualdade. Até dia 5 de agosto, as dúvidas permanecerão. O que se sabe é que, votar em postulantes com nomes limpos, não significa ser um voto de protesto.

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