sexta-feira, 10 de junho de 2016

ATOS DE VANDALISMO NÃO TEM TRÉGUA

O vandalismo surgiu no remoto século 5 da Era Cristã, mais precisamente entre os anos 428-429, formado por um grupo reduzido de tribos germânicas, expulsas do sul da Ibéria. Com o passar dos tempos, o vandalismo se universalizou, e hoje, as ações são praticadas por uma horda desatinada e predadora, que promovem a destruição sem motivo algum gratuito de barbárie.
                A lei brasileira é muito branda a quem pratica atos de vandalismo. Ela pune, por exemplo, a pichação, com base na lei de crimes ambientais (Lei nº 12.408 de 2011), cuja pena é de apenas uma detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. Dita punição não amedronta ninguém e os atos de vandalismo continuam.
                Em Lages, essa corja não dá trégua. São pichações, destruições, etc. No Tanque, por exemplo, nas madrugadas principalmente, verdadeiras gangues tem tirado  a paz dos moradores daquele logradouro, sem contar os danos materiais que ditos marginais fazem durante suas passagens naquele recanto. Segundo testemunhas oculares, inúmeras reclamações já foram realizadas e, inclusive, solicitada a presença da Polícia Militar para coibir as ações danosas e inconseqüentes dos marginais, o que, infelizmente não acontece, pois a patrulha policial não comparece. Ainda vale lembrar que o vandalismo também se faz presente nas imediações de boates, geralmente ao término de suas funções dançantes, quando a prática de atos danosos começam, indo até ao clarear do dia na avenida Presidente Vargas. Como não tem ninguém, que, na hora certa apareça para coibir as ações dos meliantes, os danos materiais e sujeiras são notórios. Até quando heim?


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